Razão ou emoção? Há séculos, o ser humano se depara com dois lados que o compõe, tentando compreender a complexidade do pensamento, bem como do sentimento. Hoje, com a evolução da neurociência, consegue-se entender melhor o que se passa na cabeça de alguém, mas, mesmo assim, "falta muito chão" para que seja atingida uma compreensão plena do ser. Afinal, é mesmo possível se conhecer totalmente?
Lá no início, digo, durante a criação do ser humano (Gn. 1:26), Deus disse: "façamos o ser humano a nossa imagem, de acordo com a nossa semelhança". Tá, mas o que é que isso tem a ver, você deve estar se perguntando.
Veja, quando Deus determina que o ser humano seja feito à imagem dEle, não está somente criando um ser parecido fisicamente Si mesmo. Lógico, se pensarmos só por este viés (físico), conseguiremos criar uma imagem mental de Deus e Jesus como seres muito parecidos com nós. Isto é: a Divindade possui boca, nariz, cabeça, braço, perna, etc.
E o que há além disso?
O termo Imago Dei ou "à imagem de Deus" significa que a humanidade também foi projetada para sentir como Deus. Pensar, raciocinar, se emocionar e tudo o mais que o homem pode fazer e que os outros seres, como os animais, não podem. Imago Dei significa muito mais do que ser fisicamente parecido com o Criador.
Aqui entra uma habilidade muito importante: o poder de decisão. O ser humano é a única criação de Deus que consegue escolher. Não estou dizendo que os animais não são inteligentes ou que são ignorantes acerca de tudo. Não é isso. Eles até podem, pelo instinto, optar pelo caminho mais vantajoso. Imagine a seguinte situação: uma leoa sai para caçar. Ela visualiza uma presa fácil, um filhote de búfalo bebendo água num riacho, por exemplo. Se a leoa saiu para caçar, foi por necessidade. A presa é fácil, e ela ataca. Agora, se o nosso "búfalozinho" estiver dentro de uma manada envolto de búfalos grandes. A leoa ataca?
Veja que a situação parece colocar uma decisão à frente da caçadora, mas é tudo questão de instinto. Pode até parecer que ela pondera o perigo, mas o fato é que ela não possui uma lógica igual à que Deus nos concedeu. Afinal, no v. 28 de Gênesis, capítulo 01, aos seres humanos é dado todo domínio sobre as plantas e os animais. Se os bichos pensassem igual a nós, deveriam dividir o poder conosco, certo?
Agora, o que é que eu quero dizer com tudo isso?
Toda vez que temos que decidir, somos colocados em uma posição vulnerável. E é importantíssimo que não deixar nenhuma das metades falar mais alto. Deus é quem deve falar mais alto!
Lá no início, digo, durante a criação do ser humano (Gn. 1:26), Deus disse: "façamos o ser humano a nossa imagem, de acordo com a nossa semelhança". Tá, mas o que é que isso tem a ver, você deve estar se perguntando.
Veja, quando Deus determina que o ser humano seja feito à imagem dEle, não está somente criando um ser parecido fisicamente Si mesmo. Lógico, se pensarmos só por este viés (físico), conseguiremos criar uma imagem mental de Deus e Jesus como seres muito parecidos com nós. Isto é: a Divindade possui boca, nariz, cabeça, braço, perna, etc.
E o que há além disso?
O termo Imago Dei ou "à imagem de Deus" significa que a humanidade também foi projetada para sentir como Deus. Pensar, raciocinar, se emocionar e tudo o mais que o homem pode fazer e que os outros seres, como os animais, não podem. Imago Dei significa muito mais do que ser fisicamente parecido com o Criador.
Aqui entra uma habilidade muito importante: o poder de decisão. O ser humano é a única criação de Deus que consegue escolher. Não estou dizendo que os animais não são inteligentes ou que são ignorantes acerca de tudo. Não é isso. Eles até podem, pelo instinto, optar pelo caminho mais vantajoso. Imagine a seguinte situação: uma leoa sai para caçar. Ela visualiza uma presa fácil, um filhote de búfalo bebendo água num riacho, por exemplo. Se a leoa saiu para caçar, foi por necessidade. A presa é fácil, e ela ataca. Agora, se o nosso "búfalozinho" estiver dentro de uma manada envolto de búfalos grandes. A leoa ataca?
Veja que a situação parece colocar uma decisão à frente da caçadora, mas é tudo questão de instinto. Pode até parecer que ela pondera o perigo, mas o fato é que ela não possui uma lógica igual à que Deus nos concedeu. Afinal, no v. 28 de Gênesis, capítulo 01, aos seres humanos é dado todo domínio sobre as plantas e os animais. Se os bichos pensassem igual a nós, deveriam dividir o poder conosco, certo?
Agora, o que é que eu quero dizer com tudo isso?
Toda vez que temos que decidir, somos colocados em uma posição vulnerável. E é importantíssimo que não deixar nenhuma das metades falar mais alto. Deus é quem deve falar mais alto!
A primeira coisa que temos que entender, e isso é uma verdade bíblica, é a que o nosso coração (que na Bíblia é a nossa mente) é enganoso.
"Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o poderá conhecer?"
Jeremias 17:19
A segunda, é que, em virtude do nosso coração ser enganoso, nunca, em nenhuma hipótese, devemos confiar em nossos próprios caminhos. Disse Salomão:
"Confia no SENHOR de todo o teu coração e não te apoies no teu próprio entendimento." Provérbios, 3:5
A segunda, é que, em virtude do nosso coração ser enganoso, nunca, em nenhuma hipótese, devemos confiar em nossos próprios caminhos. Disse Salomão:
"Confia no SENHOR de todo o teu coração e não te apoies no teu próprio entendimento." Provérbios, 3:5
O sábio já dizia: confia no Senhor. Ou seja, deixe de lado aquilo que você acha que é certo; deixe de lado as emoções ou até mesmo a frieza de uma decisão puramente racional. Antes disso, ore! Confie!
Entre a razão e a emoção, escolha a sabedoria. Sim, são coisas diferentes.
Pense, planeje, mas antes, ore, e confie em Deus, pois Ele é o equilíbrio entre a razão e a emoção.
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