Aylan Kurdi, de apenas três anos morreu afogado enquanto junto a outros refugiados sírios, "tentava" chegar à ilha grega de Kos, partindo da Turquia. Tentava entre aspas, pois um menino de três anos não tem capacidade de compreender a complexidade dessa situação. Para ele, seria apenas mais um dia normal, para sua família e outros refugiados, a esperança da libertação brilhava mais forte que o risco de se perder na imensidão do mar. Infelizmente a história de Aylan se repete todos os dias. Quantos "Aylans" precisarão morrer para que a humanidade, no sentido literal e abstrato da palavra, se demonstre viva? É pedir demais?
Não se trata somente de uma crise migratória, se trata da crise final do mundo.
Estamos no século XXI, século de avanços tecnológicos, médicos e econômicos. Século de aparentes regressos na bondade mundial. Afinal, o que podemos esperar de um mundo que se dirige para o fim dos tempos? Estamos acostumados a assistir jornais na TV e nos conformamos com notícias de assassinatos, corrupção e tragédias diárias. Que mentalidade é essa que o mundo e o diabo desenvolveram em nós?
Jesus nos adverte sobre o momento atual da raça humana:
"Vocês ouvirão falar de guerras e rumores de guerras, mas não tenham medo. É necessário que tais coisas aconteçam, mas ainda não é o fim.
Nação se levantará contra nação, e reino contra reino. Haverá fomes e terremotos em vários lugares."
Mateus 24:6,7
Quando vejo notícias tristes como a da morte de Aylan, me pergunto até quando o mundo vai durar. Até quando teremos que resistir aos ataques do inimigo, até quando teremos que lidar com a morte? A dor? O desespero?
Amigos, não sei responder essa pergunta, mas lendo os dois simples versos postos acima, percebemos que a complexidade do estado humano, a depreciação do caráter, de valores, de tudo; vai acabar. Espero eu que seja logo, pois pelo que sei e de acordo com aquilo que acredito, as palavras de Jesus são a verdade. Busquemos mais a Deus nesse mundo caído. Encontremos um pouco de paz, num mundo caótico.
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